Acostumado com Milan, Pato tenta se adaptar ao esquema de Mano.
Mais "solto" no esquema do Milan, Alexandre Pato tem que jogar centralizado na Seleção.
Após o empate por 0 a 0 contra a Venezuela, o técnico Mano Menezes disse que um dos problemas da Seleção Brasileira foi a falta de presença de área. O papel de centroavante era de Alexandre Pato, jogador que tenta se adaptar a um esquema de jogo que ainda lhe parece estranho.
No Milan, Pato tem jogado ao lado de Ibrahimovic, atacante que fica mais plantado na área, deixando para o brasileiro a tarefa de flutuar principalmente pela direita. Na Seleção, o camisa nove tem Robinho e Neymar, um de cada lado do campo, e precisa atuar mais centralizado.
"Não tenho problema de jogar com eles, mas é diferente. No Milan, o Ibrahimovic é um jogador de referência, que fica centralizado. Já o Robinho e o Neymar são jogadores que se movimentam mais. Aqui meu papel é ser o centroavante. Tenho que estar lá na frente para colocar a bola dentro do gol", disse.
A falta de presença de área verificada fez Mano colocar Fred no time no segundo tempo e abrir Pato pela direita. A opção pode ser uma constante quando o Brasil enfrentar equipes mais fechadas na defesa, como a Venezuela.
Por enquanto, Mano deve insistir no esquema e escalação para o jogo contra o Paraguai. Antes da Venezuela, a formação ofensiva, que ainda tem Ganso, só foi utilizada uma vez na Seleção Brasileira, na estreia deste novo ciclo na Seleção, contra os Estados Unidos.
"Me senti como na primeira partida com os Estados Unidos, tendo que segurar a bola, partir para cima, chutar e ajudar a Seleção. Tenho que fazer aquilo que o professor pediu nos treinamentos e trabalhar nos erros que cometi para que possam sair os gols", disse o jogador, que teve uma boa atuação contra os venezuelanos e foi o mais perigoso do ataque brasileiro.
O zagueiro Thiago Silva defendeu o colega de Milan e disse que nem sempre é preciso jogar com um atacante de referência. "A referência é muito relativa. O melhor time do mundo hoje não tem uma referência", disse sobre o Barcelona.
No Milan, Pato tem jogado ao lado de Ibrahimovic, atacante que fica mais plantado na área, deixando para o brasileiro a tarefa de flutuar principalmente pela direita. Na Seleção, o camisa nove tem Robinho e Neymar, um de cada lado do campo, e precisa atuar mais centralizado.
"Não tenho problema de jogar com eles, mas é diferente. No Milan, o Ibrahimovic é um jogador de referência, que fica centralizado. Já o Robinho e o Neymar são jogadores que se movimentam mais. Aqui meu papel é ser o centroavante. Tenho que estar lá na frente para colocar a bola dentro do gol", disse.
A falta de presença de área verificada fez Mano colocar Fred no time no segundo tempo e abrir Pato pela direita. A opção pode ser uma constante quando o Brasil enfrentar equipes mais fechadas na defesa, como a Venezuela.
Por enquanto, Mano deve insistir no esquema e escalação para o jogo contra o Paraguai. Antes da Venezuela, a formação ofensiva, que ainda tem Ganso, só foi utilizada uma vez na Seleção Brasileira, na estreia deste novo ciclo na Seleção, contra os Estados Unidos.
"Me senti como na primeira partida com os Estados Unidos, tendo que segurar a bola, partir para cima, chutar e ajudar a Seleção. Tenho que fazer aquilo que o professor pediu nos treinamentos e trabalhar nos erros que cometi para que possam sair os gols", disse o jogador, que teve uma boa atuação contra os venezuelanos e foi o mais perigoso do ataque brasileiro.
O zagueiro Thiago Silva defendeu o colega de Milan e disse que nem sempre é preciso jogar com um atacante de referência. "A referência é muito relativa. O melhor time do mundo hoje não tem uma referência", disse sobre o Barcelona.
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