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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Lucimar da Silva Ferreira

Lucimar da Silva Ferreira, mais conhecido como Lúcio (Brasília, 8 de maio de 1978), é um futebolista brasileiro que atua como zagueiro. Atualmente, defende a Internazionale de Milão.
Lúcio é um jogador conhecido pela sua força física, pelo seu jogo aéreo e pela sua presença no ataque, o que já lhe rendeu a marca de 32 gols marcados na carreira.[1] Quase uma unanimidade entre os torcedores e especialistas brasileiros, Lúcio é, juntamente com Taffarel, o terceiro jogador que mais vezes vestiu a camisa da Seleção Brasileira de Futebol, com 101 presenças,[2] além de atual capitão da equipe canarinha.
Iniciou sua carreira em 1997, quando transferiu-se do Planaltina Esporte Clube para o Internacional de Porto Alegre[3], onde jogou até 2000, quando, mesmo cobiçado pelo Barcelona[4] negociou sua ida para o Bayer Leverkusen, da Alemanha.[4] Lá, disputou a final da Liga dos Campeões da Europa de 2002, marcando o único gol dos alemães na derrota de 2 a 1 para o Real Madrid. Eleito melhor jogador do Campeonato Alemão de 2001-02[3], em 2004, por 12 milhões de euros, acertou sua ida para o Bayern de Munique[5], onde viria a conquistar o tricampeonato alemão. Preterido pelo técnico Louis Van Gaal, em 2009 Lúcio transferiu-se para a Internazionale de Milão[6], onde conquistou a Liga dos Campeões da Europa de 2010 e o Mundial Interclubes.
Integrante da Seleção Brasileira desde 2000[7], e capitão da equipe desde 2006[8], Lúcio acumula uma série de conquistas importantes, como a Copa do Mundo de 2002 e a Copa das Confederações de 2009, quando marcou o gol do título.

Carreira:

O início

A atuação do zagueiro (que inicialmente jogava como atacante), revelado pelo Planaltina, na derrota por 7 a 0 do Guará para o Internacional pela Copa do Brasil de 1997, no Estádio Mané Garrincha, agradou aos olheiros do colorado gaúcho. O clube gaúcho desembolsou R$300 mil pelo jogador. Ficou no Internacional até 2000.

Futebol alemão

Na Alemanha, Lúcio jogou no Bayer Leverkusen entre 2001 e 2004, e no Bayern de Munique entre 2004 e 2009. Foi ídolo durante sua passagem pelo futebol do país, e conforme declarações do ex-treinador da Seleção Alemã, Jürgen Klinsmann, seria o brasileiro predileto dos alemães para jogar em sua seleção, caso se naturalizasse.
Pelo Leverkusen, disputou a final da Liga dos Campeões da UEFA de 2001-02, marcando o único gol dos alemães na derrota de 2 a 1 para o Real Madrid, na final que ficou marcada por um gol antológico de Zinédine Zidane. Eleito melhor jogador do Campeonato Alemão de 2001-02[3], em 2004, por 12 milhões de euros, acertou sua ida para o Bayern de Munique[5], onde viria a conquistar o tricampeonato alemão.
Durante a Copa das Confederações 2009, Lúcio recebeu a notícia de que não jogaria pelo Bayern de Munique na próxima temporada, pois o clube não renovaria seu contrato devido a uma renovação do elenco por jogadores mais novos, fato que causou muita polêmica entre os torcedores do Bayern, favoráveis a permanência do jogador.

Internazionale:

 


Logo depois de sair do Bayern de Munique, Lúcio assinou um contrato com a Internazionale para integrar a equipe do técnico José Mourinho por três anos.[9]
Em sua primeira temporada pelo clube, 2009-10, foi um dos principais destaques na conquista da tríplice coroa (Champions League, Serie A e Coppa Italia). Curiosamente, na final da Champions League, Lúcio enfrentou o seu ex-clube, o Bayern de Munique, e foi fundamental na vitória da Inter pelo placar de 2-0.

Seleção Brasileira:

Sua primeira convocação para a Seleção Brasileira veio no ano 2000. Pouco tempo depois, se tornou titular absoluto na dupla de zaga da seleção canarinho.
Na Copa do Mundo de 2002, teve altos e baixos durante a campanha do pentacampeonato, mas mesmo assim se manteu como titular e jogou todos os minutos das sete partidas da seleção, comandada por Luiz Felipe Scolari.
Na Copa do Mundo de 2006, mais uma vez como titular, bateu o recorde de maior tempo sem fazer faltas em Copas do Mundo, com 386 minutos.

 Era Dunga

Ainda em 2006, após a saída de Cafu da seleção, Lúcio foi nomeado capitão da equipe por Dunga, que assumiria o comando depois da decepção no Mundial de 2006. Sob o comando de Dunga, Lúcio passou a se tornar uma unanimidade na seleção entre os torcedores e especialistas, tendo excelente atuações não só com a camisa canarinha, mas também em seu clube.
A preparação para a Copa do Mundo de 2010 foi proveitosa, tendo a Seleção conquistado a Copa América de 2007, da qual Lúcio não participou por lesão, e a Copa das Confederações 2009, em que o zagueiro foi destaque, sendo autor do gol que deu o título à equipe, contra os Estados Unidos, na final.
Já na Copa do Mundo de 2010, disputada na África do Sul, acabou mais uma vez vendo seu time sucumbir nas quartas-de-final frente a Holanda. Esta foi sua primeira Copa do Mundo como capitão da Seleção Brasileira.

Era Mano Menezes

Após a Copa, ficou durante alguns meses fora das convocações de Mano Menezes, novo treinador que assumiu depois do fiasco no Mundial.
No dia 3 de março de 2011, entretanto, Lúcio voltou a ser convocado. Mano Menezes, que já havia avisado que renovaria a seleção com uma nova safra de jogadores mais jovens, optou agora por mesclá-la com a experiência de jogadores como Lúcio e Júlio César. No dia 4 de junho de 2011, fez seu jogo de número 100 pela Seleção Brasileira, novamente contra a Holanda, algoz do Brasil na Copa do Mundo anterior. O jogo foi realizado no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, e terminou com o placar de 0-0. No dia 7 de Junho de 2011 , foi anunciada , logo após o amistoso contra a Seleção da Romenia , que marcou a despedida de Ronaldo , foi divulgada a lista de Jogadores convocados para a Copa América 2011 , na Argentina , sendo que Lúcio foi convocado para defender a camisa Brasileira .


 

Títulos

Internacional
Bayern Munique
Internazionale
Seleção Brasileira

 Prêmios individuais


 

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