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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Victor Leandro Bagy

Victor Leandro Bagy, mais conhecido como Victor (Santo Anastácio, 21 de janeiro de 1983), é um futebolista brasileiro que atua como goleiro. Atualmente, joga pelo Grêmio. Foi campeão da Copa das Confederações de 2009, pela Seleção Brasilera

Carreira:

Victor iniciou sua carreira como profissional no Paulista, em 2004. Foi campeão da Copa do Brasil de 2005, sob a liderança do técnico Vágner Mancini. Até 2007, era titular absoluto da equipe jundiaiense.
No início de 2008, foi contratado pelo Grêmio, com 50% dos seus direitos federativos comprados pela equipe gaúcha, valor de 1,4 milhoes de Reais. Após assumir a titularidade depois de uma lesão de Marcelo Grohe, ainda durante a pré-temporada, Victor teve de ficar fora dos gramados por cerca de um mês, por causa de uma lesão renal, contraída no jogo do Grêmio contra o Esportivo, em 24 de fevereiro de 2008.[2] Após o retorno da lesão, retomou a titularidade no seu clube.
Desde a boa campanha do Tricolor Gaúcho no Campeonato Brasileiro de 2008, Victor é considerado pela crítica especializada o melhor goleiro em atividade no futebol nacional,[3] conquistando tal destaque devido ao seu poder de reflexo e sua extrema segurança na meta gremista. Assim ganhou o título de melhor goleiro do Brasileirão pelo Prêmio Craque do Brasileirão.
A boa fase estendeu-se ao ano seguinte, quando o goleiro foi um dos destaques do time gremista que acabou como 3° colocado na Copa Libertadores da América de 2009.
No dia 21 de maio de 2009, Victor foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira para as disputas das Eliminatórias da Copa de 2010 e da Copa das Confederações de 2009, quando também conquistou seu primeiro título pela seleção nacional.
Em julho de 2009 recebeu sondagens de dois clubes europeus: O Bari, da Itália e o Benfica, de Portugal. No entanto, por decisão do jogador, do empresário e dos dirigentes gaúchos, Victor decidiu permanecer em Porto Alegre..[4]
No dia 16 de agosto, teve, segundo ele próprio, a melhor atuação de sua carreira, diante do Flamengo no Estádio Olímpico, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro de 2009. Na ocasião, Victor, que era também o capitão da equipe, evitou seis gols claros da equipe carioca com defesas que levantaram a arquibancada, garantindo a vitória do Tricolor pela goleada de 4x1.[5]
Encerrou 2009 apontado por mídias como a revista Placar e a ESPN como novamente o melhor goleiro em atividade em território brasileiro, coroado com a Bola de Prata.
Em tempo, foi eleito o melhor goleiro do Campeonato Brasileiro pelo segundo ano consecutivo, igualando a façanha do são-paulino Rogério Ceni e superando nomes como Bruno (campeão pelo Flamengo) e Marcos (Pentacampeão Mundial pela Seleção Brasileira)
Em 2010, mesmo vivendo grande fase no Grêmio, foi preterido da disputa da Copa do Mundo de 2010. Na ocasião, o técnico Dunga equivocadamente optou por Doni, reserva no seu clube, a Roma, da Itália, e Gomes, do Tottenham, da Inglaterra. O feito, aliado a uma série de outras opções do treinador, transformou a lista de convocação em um objeto de polêmica perante a opinião pública pois grandes jogadores como o proprio Victor ficaram de fora. Ainda com relação à convocação, o goleiro Gomes, comentou que Victor era seu grande concorrente em uma vaga para a Copa e afirmou que a inexperiência de Victor em solo europeu o favoreceu para conquistar seu espaço com Júlio César e Doni.
Após o fracasso da Seleção na Copa, e a consequente queda do técnico Dunga, Victor voltaria a defender a Seleção Brasileira ainda em 2010, agora sob o comando do técnico Mano Menezes. No dia 10 de agosto de 2010, estreiou como jogador da Seleção Brasileira. Na partida contra os Estados Unidos que marcou o início do trabalho da nova comissão técnica, Victor atuou com a camisa 1 e, mostrando a segurança que o consagrou no Grêmio, recebeu nota 6,5 da imprensa brasileira.[6] Foi novamente convocado por Mano Menezes e jogou tres outras partidas pela seleção brasileira, contra o Irã, contra a Ucrânia e contra a Argentina foi titular, sem ser substituído em nenhuma das vezes, sofreu gol apenas contra a Argentina, na ocasião o Brasil foi derrotado por 1 a 0, tirando a invencibilidade da era Mano Menezes. Foi também campeão da Taça Piratini duas vezes 10/11

 

Títulos:

Paulista
Grêmio
Seleção Brasileira

Prêmios individuais

 

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